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Ibovespa sobe com apoio de Vale e Petrobras após acordo comercial entre China e EUA. Confira os destaques do mercado, balanços de BTG, Sabesp, Natura e IRB, e as perspectivas para investidores em 2025.
O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores brasileira, encerrou a semana com alta de 2,5%, mostrando a força de empresas líderes em setores estratégicos. No entanto, nem todas as companhias tiveram o que comemorar. Enquanto varejistas como Magazine Luiza (MGLU3) e Via (VIIA3) registraram valorizações expressivas, a Oi (OIBR3) viu suas ações despencarem 75%, o pior desempenho semanal em meses.
O Ibovespa Futuro apresentou alta significativa nesta quinta-feira, recuperando parte das perdas recentes motivadas por temores fiscais no cenário doméstico. A melhora no índice veio após declarações importantes de Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, e Gabriel Galípolo, diretor de política monetária, em discursos que trouxeram perspectivas positivas sobre a economia brasileira.
Os gestores brasileiros estão aumentando sua exposição ao risco no mercado de ações, mas ainda com um nível considerável de preocupação. Segundo uma pesquisa do BTG Pactual (BVMF:BPAC11), realizada durante o CEO Conference em São Paulo, a maioria dos gestores estima que o Ibovespa ficará entre 130 mil e 140 mil pontos no fim de 2025, enquanto o dólar deve se situar entre R$ 5,90
Wall Street está em alerta máximo. Segundo o The New York Times, banqueiros, executivos e traders passaram o fim de semana com “pouco descanso”, temendo os impactos do novo tarifaço anunciado pelo governo dos Estados Unidos contra a China.
